Doenças neuromusculares e a hipoventilação alveolar
O comprometimento da força da musculatura respiratória aparece várias doenças neuromusculares, tais como: distrofias musculares, neuropatias, doenças de placa e neuronopatias, a exemplo da esclerose lateral amiotrófica, da poliomielite, da síndrome pós poliomielite e das amiotrofias musculares espinhais progressivas (Amep). Dependendo da doença a musculatura respiratória pode evoluir em surtos ou então com piora progressiva.
Os pulmões, em geral, são hígidos, mas acabam por apresentar lesões decorrentes de infecções repetidas causadas pela ineficiência da tosse e pela fraqueza muscular promovendo broncoaspirações em virtude de incoordenação do mecanismo respiração-deglutição.
A priori, o tratamento de um paciente com doença neuromuscular visa restabelecer uma adequada renovação do ar alveolar, para isso, indica-se os exercícios de empilhamento de ar e outras técnicas de reexpansão pulmonar e ainda a utilização da ventilação não invasiva quando se faz necessária.
Em muitos locais, pelo desconhecimento das doenças neuromusculares e como elas se apresentam, recorre-se ao procedimento de traqueostomia e utiliza-se ventilação mecânica invasiva. O procedimento permite o manejo satisfatório das secreções, já que o paciente é incapaz de tossir. Porém, existem técnicas não invasivas de desobstrução brônquica, entre elas o cough assist (aparelho de assistência mecânica a tosse).
A traqueostomia está associada a inúmeras complicações como infecções, aumento da quantidade de secreção, prejuízo do transporte mucociliar, sangramentos, iatrogenias e desconexões acidentais.
Contudo, o procedimento quando realizado no tempo certo e o paciente é conduzido por uma equipe capacitada é inegável o ganho na qualidade de vida. Muitos conseguem fazer viagens aéreas com seus aparelhos de suporte a vida, terapia aquática e trabalhar normalmente.
Diferente do senso comum, a traqueostomia não representa uma condenação, mas sim um novo começo com uma série de adaptações.
A Inspire e Viva trabalha com profissionais especializada para acompanhar desde o início do tratamento e dá suporte durante todo o desenvolvimento da doença.
Conheça a Inspire & Viva. Muito além de um home care.
Os pulmões, em geral, são hígidos, mas acabam por apresentar lesões decorrentes de infecções repetidas causadas pela ineficiência da tosse e pela fraqueza muscular promovendo broncoaspirações em virtude de incoordenação do mecanismo respiração-deglutição.A priori, o tratamento de um paciente com doença neuromuscular visa restabelecer uma adequada renovação do ar alveolar, para isso, indica-se os exercícios de empilhamento de ar e outras técnicas de reexpansão pulmonar e ainda a utilização da ventilação não invasiva quando se faz necessária.
Em muitos locais, pelo desconhecimento das doenças neuromusculares e como elas se apresentam, recorre-se ao procedimento de traqueostomia e utiliza-se ventilação mecânica invasiva. O procedimento permite o manejo satisfatório das secreções, já que o paciente é incapaz de tossir. Porém, existem técnicas não invasivas de desobstrução brônquica, entre elas o cough assist (aparelho de assistência mecânica a tosse).
A traqueostomia está associada a inúmeras complicações como infecções, aumento da quantidade de secreção, prejuízo do transporte mucociliar, sangramentos, iatrogenias e desconexões acidentais.
Contudo, o procedimento quando realizado no tempo certo e o paciente é conduzido por uma equipe capacitada é inegável o ganho na qualidade de vida. Muitos conseguem fazer viagens aéreas com seus aparelhos de suporte a vida, terapia aquática e trabalhar normalmente.
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